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Breve apresentação do invento “LUMINÁRIA PORTA-REVISTAS”

17 de janeiro de 2011

Quadro 1: Perspectiva ambientada que demonstra a luminária porta-revistas (Mod. Pergaminho) sustando revistas sobre uma mesa ornamentada e difundindo iluminação indireta para o recinto escuro (Modelo digital 3D).

"É um típico porta-revistas?... É uma luminária de luz indireta?... Parece com ambos ao mesmo tempo!..."

Provavelmente, não seria incomum imaginar semelhantes indagações ao vislumbrar um dos inúmeros modelos possíveis da presente invenção, sobretudo, sem saber que esta é, na realidade, originária da fusão sinérgica, oportunamente analógica, desses dois tipos de objetos tão diferentes.

De fato, levada por um inerente conceito construtivo suscetível a tal ambiguidade – seja esta só julgada pela percepção ou “oportunamente” provocada ou suavizada na estilização de cada modelo –, a presente invenção é, dedutivamente, a unificação de ambos os objetos. Trata-se, portanto, de um produto multifuncional, que, deste modo, passa a ser independente das classes de porta-revistas e de luminárias já existentes, versando-se, portanto, como a proposta de um novo gênero de objeto, que recebe o sugestivo nome de “LUMINÁRIA PORTA-REVISTAS”, exatamente por ser um aparelho que, além da apta função de suster revistas, oferece luz indireta por rebatimento em anteparo refletor, sem ofuscamento nem incômodo ao usuário, suficiente para a confortante iluminação de ambientes e/ou para o auxílio da leitura noturna – o que inclui, é claro, a das publicações que a mesma se propõe a sustentar.

Além disso, cabe mencionar que, devido ao caráter minimalista de sua citada sinergia – cuja simplicidade inteligente utiliza apenas três elementos distintos (veja quadro 2): uma fonte de luz direta (A), um local para organizar revistas (B) e um anteparo refletor (C) para alterar a luz direta (1) em indireta (2) (veja quadro 3) – a  “LUMINÁRIA PORTA-REVISTAS”  possui, ainda, a propriedade de dispor a total integração harmônica de suas duas funções a um correlato corpo uno, sem que necessite de apêndices ou elementos que quebrem a uniformidade do seu desenho funcional. Em termos práticos, tal atributo expõe o excelente potencial estético de seu conceito construtivo, sobretudo para estilizações com vistas ao design mais aprimorado e ativo, permitindo, consequentemente, uma versatilidade plástica – bem como suplementar – com amplas alternativas para gerar uma gama de modelos diferenciados que possam atender os diversos nichos de mercado a que se destina.


Quadro 2: Ilustrações que fazem referência à disposição sinérgica que caracteriza o produto “LUMINÁRIA PORTA-REVISTAS”, indicando os elementos essenciais do Mod. Âmago (à esquerda) e do Mod. Pergaminho (à direita), onde “A” situa a fonte de luz direta, “B” o local para organizar revistas e “C” o anteparo refletor (Modelos digitais 3D).

Quadro 3: Demonstra a planificação lateral da luminária porta-revistas (Mod. Pergaminho) que simula a difusão luminosa indireta (2) após a luz direta (1) rebater no anteparo refletor.

Enfim, por ser – dedutivamente – um resultado analógico entre as semelhanças configurativas de dois objetos distintos, em que a estrutura integral se harmoniza, construtiva e funcionalmente a fim de proporcionar uma constante da junção estético-funcional para seus decorrentes modelos, sem perder a ambivalência funcional conciliável que promove e a caracteriza, conclui-se, diante de tais evidências, que o produto “LUMINÁRIA PORTA-REVISTAS” introduz um conceito totalmente inovador capaz de determinar grande diferencial em relação a outros objetos convencionais.

Produto: Luminária porta-revistas
Inventor: Marcos de Carvalho Ramos
Modelos digitais 3D: Marcos de Carvalho Ramos
Ilustrações: Marcos de Carvalho Ramos
Ano de concepção do invento: 1999
Local: Ribeirão Preto - SP / Brasil

Produto com patente de invenção devidamente requerida no ano de 2011 (INPI) – Para mais informações, entre em contato pelo e-mail marcosramosdesign@gmail.com ou acesse o link luminariaportarevistas.blogspot.com.br.

PLHIS Jandira / Logomarca (2010)

10 de maio de 2010


Logomarca criada para o PLHIS Jandira (Plano Local de Habitação de Interesse Social da Cidade de Jandira - SP).

Com o claro propósito de bem representar os próprios objetivos do PLHIS Jandira, coligado ao fato de que Jandira é denominada como “Cidade Favo de Mel”, a presente logomarca foi – oportunamente – inspirada nas colméias, não só para aludir moradias populares bem estruturadas em virtude do notório e interessante desenho constituído por múltiplos alvéolos em forma de primas hexagonais perfeitamente encaixados, mas também para simbolizar a sua organização social, onde as abelhas sobrevivem somente quando agrupadas cooperando entre si, dividindo os trabalhos e se comunicando.

Projeto: Logomarca PLHIS Jandira
Autor / Design: Marcos de Carvalho Ramos
Ano: 2010

Mesa de centro Meleiro – Modelo B (2009)

25 de novembro de 2009

Quadro 1: Mesa Meleiro (Mod. B) – Perspectiva parcialmente ambientada: Iluminação e piso (Modelo digital 3D).

Quadro 2: Mesa Meleiro (Mod. B) – Perspectiva (Modelo digital 3D).

Quadro 3: Mesa Meleiro (Mod. B) – Perspectiva que enfatiza a parte inferior (Modelo digital 3D).

Batizada provisoriamente de Meleiro (O que significa "tirador de mel") – uma vez que foi inspirada em uma típica colher para mel, mais especificamente no esferóide sugestionado no fim de sua a haste pela combinação sucessiva de anéis paralelos espaçados entre si –, o presente modelo consiste em uma mesa de centro destinada para áreas internas, a qual foi especialmente desenvolvida para triagem do Concurso Micasa - DESIGN.br.

Sua constituição – que faz analogia aos anéis da referida colher – se dá através de múltiplas placas devidamente cortadas e dispostas na vertical em sucessivo paralelismo intervalado, com tampo de vidro colado a laser sobre pequenos apoios metálicos embutidos nas próprias placas para proporcionar a resistência estrutural do conjunto e, ao mesmo tempo, sua leveza estética. Tal artifício reduz, consideravelmente, seu peso e volume “aparente” – se comparados às dimensões obtidas –, otimizando o transporte, principalmente se desmontada para a condução de carga.

Feita com tecnologia de corte CNC (Comando Numérico Computadorizado), o que possibilita precisão e produtividade, a Mesa Meleiro, aliada a sua volumetria alcançada com planos, permite ainda – embora inicialmente projetada para o uso de chapas de MDF 10mm, com acabamento em laminado e bordas enceradas (como no modelo dos quadros acima) –, possibilidades na escolha do tipo de placa para a sua produção, ou seja, todo o tipo de placa passível de corte pelo processo CNC, tais como: acrílico, compensados, metálicas, OSB, etc. Fator este que, conseqüentemente, amplia as alternativas para adequar o produto aos diversos nichos de mercado a que se destina.

Nome da peça: Meleiro (Modelo B)
Aplicação: Mesa de centro/apoio.
Composição: Tampo de vidro 10mm e 15 peças obtidas através do processo de corte em fresadora CNC (Comando Numérico Computadorizado) em chapas de MDF 10mm (acabamento em laminado e bordas enceradas), estas últimas com pequenos apoios metálicos embutidos (de um a quatro por placa) destinados para a colagem a laser do referido tampo de vidro.
Dimensões: 32,38 cm (altura) x 126,67 cm (diâmetro).
Autor / Design: Marcos de Carvalho Ramos
Ano de criação: 2009

Patente requerida – Para mais informações, entre em contato pelo e-mail: marcosramosdesign@gmail.com.

Mesa de centro Meleiro (2009)

22 de agosto de 2009

Quadro 1: Mesa Meleiro – Perspectiva parcialmente ambientada: Iluminação e piso (Modelo digital 3D).

Quadro 2: Mesa Meleiro – Perspectiva parcialmente ambientada: Iluminação e piso (Modelo digital 3D).

Quadro 3: Mesa Meleiro – Perspectiva que enfatiza a parte inferior (Modelo digital 3D).

Batizada provisoriamente de Meleiro (O que significa "tirador de mel") – uma vez que foi inspirada em uma típica colher para mel, mais especificamente no esferóide sugestionado no fim de sua a haste pela combinação sucessiva de anéis paralelos espaçados entre si –, o presente modelo consiste em uma mesa de centro destinada a áreas internas, com vão central apto para o resguardo de revistas, a qual foi especialmente desenvolvida para triagem do 23° Prêmio Design Museu da Casa Brasileira (2009).

Sua constituição – que faz analogia aos anéis da referida colher – se dá através de múltiplas placas devidamente cortadas e dispostas na vertical em sucessivo paralelismo intervalado, ligadas entre si por pequenos espaçadores estrategicamente posicionados para proporcionar a resistência estrutural do conjunto e, ao mesmo tempo, sua leveza estética. Tal artifício reduz, consideravelmente, seu peso e volume “aparente” – se comparados às dimensões obtidas –, otimizando o transporte, principalmente se desmontada para a condução de carga.

Com justo espaçamento entre as placas, que permite tanto a boa limpeza das frestas como o apoio de objetos de bases menores (cinzeiros, copos, garrafas, etc), a Mesa Meleiro dispensa, por exemplo, o uso de um tampo de vidro, no entanto este pode vir a suplementá-la como opção.

Feita com tecnologia de corte CNC (Comando Numérico Computadorizado), o que possibilita precisão e produtividade, a Mesa Meleiro, aliada a sua volumetria alcançada com planos, permite ainda – embora inicialmente projetada para o uso de chapas de compensado 10mm (como no modelo dos quadros acima) –, possibilidades na escolha do tipo de placa para a sua produção, ou seja, todo o tipo de placa passível de corte pelo processo CNC, tais como: acrílico, compensados, MDF, metálicas, OSB, etc. Fator este que, conseqüentemente, amplia as alternativas para adequar o produto aos diversos nichos de mercado a que se destina.

Nome da peça: Meleiro
Aplicação: Mesa de centro/apoio para áreas internas, com vão central apto para o resguardo de revistas (ou demais publicações análogas).
Composição: 33 peças obtidas através do processo de corte CNC em chapas de compensado 10mm (ou material análogo) e espaçadores torneados em aço carbono com acabamento em cromo (de três a quatro por fenda).
Dimensões: 28,34 cm (Altura) x 84,77 cm (Largura) x 107,83 cm (Profundidade)
Autor / Design: Marcos de Carvalho Ramos
Ano de criação: 2009

Produto patenteado – Para mais informações, entre em contato pelo e-mail: marcosramosdesign@gmail.com.

BarberShop / Mascote: “Mr. Motta” (2007)

11 de setembro de 2007



“Mr. Motta”: Mascote criada pelo Designer Marcos de Carvalho Ramos para a barbearia – e intenta franquia – BarberShop (Brasília - DF, 2007).

A idéia foi a de desenvolver a caricatura – não pejorativa – do próprio empresário Aelson Mota Machado, dono da BarberShop, a fim de adequar um personagem que bem representasse sua marca, transmitindo carisma, jovialidade, simpatia e credibilidade, e que, ao mesmo tempo, fosse de rápida identificação – levando em consideração a “futura” franquia da empresa.

Acima, “Mr. Motta” representado com as cores originais (desenho vetorial arte finalizado). Abaixo, logomarca BarberShop, da autoria do Designer Vitor Albuquerque, em composição com a mascote.



Nome da mascote: Mr. Motta (Denominação proposta pelo cliente)
Mascote: Marcos de Carvalho Ramos (Criação e arte finalização)
Logomarca: Vitor Albuquerque (Criação, composição e arte finalização)
Ano: 2007